O belo

Belo na filosofia: 
Conceito normativo fundamental da estética que se aplica ao juízo de apreciação sobre as coisas ou sobre os seres que provocam a emoção ou o sentimento estético, seja em seu estado natural (uma bela paisagem), seja como produto da arte (pintura, música, arquitetura etc.)



https://sites.google.com/site/sbgdicionariodefilosofia/belo

Estética para Sócrates a Platão

Sócrates, foi um dos primeiros a refletir sobre as questões da estética. Nos diálogos de Sócrates com Hípias, há uma refutação dos conceitos tradicionalmente atribuídos ao belo, ele não irá definir o que é belo julgando-se incapaz de explicar o belo em si. "O belo é o útil", ou seja, a beleza, para o filósofo não está associada à quão "enfeitado" for um objeto, mas em quão útil ele for.


Platão entendeu que os objetos incorporavam uma proporção, harmonia, e união, buscou entender estes critérios. O belo para Platão estava no plano do ideal, mais propriamente a ideia do belo em si era colocada por ele como absoluto e eterno, não dependeria dos objetos, ou seja, da materialidade, era a própria ideia de perfeição, estava plenamente completo, restando ao mundo sensível apenas a imitação ou a cópia desta beleza perfeita.




https://pt.wikipedia.org/wiki/Est%C3%A9tica#Est.C3.A9ticas_na_hist.C3.B3ria_e_na_filosofia

http://robertasisto.blogspot.com.br/2011/10/estetica-grega-socrates-platao-e.html

Estética

Juízo de fato: São aqueles que dizem o que as coisas são, como são e por que são. Na vida cotidiana, mas também na metafísica e nas ciências, os juízos de fato estão presentes.

Juízo de valor: São avaliações sobre coisas, pessoas, situações. São proferidos na moral, nas artes, na política, na religião. 

Visão idealista: Na estética, idealismo é a denominação dos sistemas que consideram que a finalidade da arte é a representação fictícia de algo que será mais satisfatório para o espírito do que a realidade objetiva. É a arte como realização dos ideais e não como representação de fatos.

Visão materialista: O materialismo filosófico oferece uma quarta versão do objetivismo longe do naturalismo e culturalismo, sem cair no ecletismo. 

Subjetividade: Na estética subjetiva, o belo não está nas coisas, está no homem. É ele que o empresta ou dá as coisas. E como a natureza humana é mais ou menos homogênea em todos os homens, estes podem sentir igualmente a beleza, quando a imaginação se harmoniza com o entendimento. Então chamamos esse objeto, que consegue provocar tal estado, de belo. 



http://www.clickescolar.com.br/juizo-de-fato-e-juizo-de-valor.htm

http://tirodeletra.com.br/ensaios/Dicionario-Estetica.htm

http://www.filosofia.org/filomat/df662.htm

https://www.significados.com.br/idealismo/